segunda-feira, 1 de julho de 2013

O país que queremos ter!

Sempre vejo umas faíscas rolando por conta de escolha política. Gente que aproveita da história que o país está passando pra dizer coisas do tipo: “Votou na Dilma, BEM FEITO, estou com a consciência tranquila”. 
Pelo Amor de Deus. Não é porque você não votou na Dilma, no Haddad ou no Fanfarrão da vez, que você meu caro não tem obrigações frente a este país. Até parece que a oposição ia ser honesta e solucionar muita coisa. E vamos ser honestos com nós mesmos. A única forma real de demonstrar insatisfação nas urnas é votar nulo, do resto é escolher entre bosta ou bostinha.
Sei que tem muita gente que vota no fulano ou no ciclano, não porque esteja feliz com a escolha que está fazendo, mas por que não suporta o partido oposto e não quer abrir mão da suas “ditas” convicções. Acha mesmo que isso é voto consciente colega?
Vamos aproveitar deste grande momento histórico que estamos vivendo e parar de vez com esse bandeirismo hipócrita e desnecessário.
Vamos olhar pra nossas atitudes também como seres humanos, independente de partido e escolhas e analisar o que a gente como pessoa e cidadão deste país está fazendo também pra merecer ser um cidadão de bem. Acho que não precisamos esperar o presidente ser honesto pra entender que honestidade é importante. A revolução pode começar também dentro da casa de cada um, com atitudes muito simples.
Não estou querendo fazer nenhum tipo de demagogia, eu acho lindo o momento que estamos vivendo e espero que seja apenas o começo. Mas acho também que deveríamos aproveitar toda esta animação e sermos também como cidadão o reflexo do país que queremos ter.

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